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O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas da roda Gira, a entreter a razão, Esse comboio de corda Que se chama o coração.
OBS: Ainda sobre ontem no meu ANIVERSARIO de 18 aninhos ,só quero agradecer a Deus por tudo e pela minha família e amigos que me apoiaram. E esse poema é uma forma de falar um pouco não só sobre mim como escritora/poeta mas também assar um pouco do orgulho desse titulo em pleno meus 18 anos, que 2017 sej um ano de Renovação e Paz a todos nós meus amores beijos...
By: Fernando Pessoa
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